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Como sobrevivente de uma família disfuncional digo que a experiência do resgate da criança interior com Tais me ajudou a reconhecer, sem qualquer acusação ou rejeição, que aquilo que vivi na minha infância não era amor e que a raiva e a tristeza que sentia por causa daquelas experiências eram legítimas. Resumindo: o resgate me ajudou a acolher a realidade dos fatos (não era amor, aquilo não deveria ter acontecido) e a acolher meus sentimentos (está tudo bem sentir tristeza e raiva daquelas situações).
Renata Lins, Logoterapeuta
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